Migre da foto para a Fotografia


Olá galera!

Estava lendo o site www.fotografeumaideia.com.br e lá tinha um artigo que dizia exatamente isso

Migre da FOTO para a FOTOGRAFIA...

Dai fiquei pensando, como assim?

Se liguem no artigo, Artigo de:

André Corrêa | @andrehcorrea


Hoje, muito fácil possuir um “equipamento registrador de imagens”. Não estou falando só em câmeras fotográficas, uma vez que celulares, caixinhas de fósforo e até mesmo canetas conseguem registrar uma imagem. Também não vou entrar no mérito da qualidade desses equipamentos. Afinal, não sei qual o “equipamento registrador de imagens” cada um possui, mas o que eu quero dizer é: Migre da foto para a fotografia.

Você consegue perceber a diferença entre uma foto e uma fotografia?

Foto, do latim photo, significa simplesmente luz. Não há nada de errado em se “bater uma foto”. É o que a maioria das pessoas fazem. Elas pensam: "Vou bater uma foto daquela flor" e, então, elas pegam a câmera, miram a flor e clicam. Pronto, a foto está feita! Isso é “bater uma foto”.

Agora, imagine que ao invés de bater uma foto, você vai fazer uma Fotografia da Flor. Infinitas possibilidades de registro da mesma Flor, surgem apenas adicionando o sufixo “Grafia”. Num contexto mais amplo, Fotografia significa comunicar com a luz, dizer algo com ela. Seja um sentimento, uma ideia, pensamento, informação ou emoção, a Fotografia tem que se comunicar com o mundo.
O que você quer comunicar com a fotografia de uma Flor? Os detalhes da perfeita mãe-natureza? As cores da Terra? O sacrifício de sua própria existência em meio uma selva de pedra urbana? Agora sim, depois de entender o que essa flor significa para o planeta Terra, mire, clique e Fotografe a sua Ideia.
Independente de qual é o seu equipamento fotográfico, se é um celular ou uma câmera amadora, migre da Foto para a Fotografia. Talvez você não possa trocar seu equipamento por agora, mas o olhar sobre seu trabalho você pode. Não é o equipamento que define se você é um Fotógrafo ou não. O que adianta ter uma câmera profissional se o que você vai bater são apenas mais fotos? Melhor é treinar o seu olhar e aprender a comunicar com suas fotos, aí sim: você é um fotógrafo e já pode ter sua câmera profissional!
Não me entenda mal, não há nada de errado se em bater uma foto, eu mesmo ainda faço isso e não duvide que Sebastião Salgado também faça. Mas entenda que, à medida que você migra da foto para a fotografia, você deixa de “mexer com foto” e se torna um Fotógrafo.

Acessem lá galera:


www.spiritolibero.com.br

É NOIZ!!!!

MATERIA PUBLICADA NO JORNAL DIÁRIO DE CANOAS

JOVENS APRENDEM MAIS
SOBRE A ARTE DA FOTOGRAFIA.

Oficinas da Cufa ministradas a estudantes oferece a eles um novo olhar da realidade

Com a proposta de lapidar o olhar de crianças de adolescentes, a Central única das Favelas(CUFA)oferece o curso de transfotografia
em 14 cidades gaúchas.Em Canoas, a oficina ocorre na escola Municipal Walter Peracchi de Barcelos, no bairro Olaria, desde o mês passado. A cada 15 dias, 20 estudantes dos 4º, 5º e 6º anos aprendem um pouco mais sobre a arte de fotografar e como a tecnica pode ajudar a mudar a forma de enxergar a realidade.Os encontros encerram-se em outubro.
Ontem de manhã os alunos com idades entre 10 e 15 anos, assistiram a um vídeo sobre como a fotografia pode resgatar a dignidade das pessoas."Queremos que eles tenham um olhar diferenciado sobre aquilo que ninguém vê.A fotografia também educa e orienta", comentou um dos integrantes da CUFA/RS William Rodrigues. Além da técnica por trás das câmeras, os professores mostram o trabalho de fotografos renomados como Sebastião Salgado e Pierre Verger.

COTIDIANO
O professor Paulo Daniel Santos, da Cufa, falava ontem sobre a foto resgatar temas do cotidiano. "Podemos mostrar a realidade.Não só as coisas ruins, mas as boas também",disse pedindo sugestões .Ele orientou sobre as fotografias usadas nas redes sociais, como o orkut."Podemos usar a internet a nosso favor"

Mudança de comportamento
A orientadora da escola Walter Peracchi de Barcelhos, Hélida Mota, observa mudanças no comportamento dos jovens participantes da oficina."Estão mais responsáveis focados na escola e nos estudos"., comemora.Segundo a professora, alguns estavam desmotivados e agora participam mais da atividades.Aluno do 6º ano,Anderson Jean Moreira, de 14 anos, diz que aprendeu que a fotografia é como uma máquina do tempo: "Nela a gente vê passado, presente e futuro."

DANIELLE BALBINOT

MATERIA PUBLICADA NO JORNAL DIÁRIO DE CANOAS

JOVENS APRENDEM MAIS
SOBRE A ARTE DA FOTOGRAFIA.

Oficinas da Cufa ministradas a estudantes oferece a eles um novo olhar da realidade

Com a proposta de lapidar o olhar de crianças de adolescentes, a Central única das Favelas(CUFA)oferece o curso de transfotografia
em 14 cidades gaúchas.Em Canoas, a oficina ocorre na escola Municipal Walter Peracchi de Barcelos, no bairro Olaria, desde o mês passado. A cada 15 dias, 20 estudantes dos 4º, 5º e 6º anos aprendem um pouco mais sobre a arte de fotografar e como a tecnica pode ajudar a mudar a forma de enxergar a realidade.Os encontros encerram-se em outubro.
Ontem de manhã os alunos com idades entre 10 e 15 anos, assistiram a um vídeo sobre como a fotografia pode resgatar a dignidade das pessoas."Queremos que eles tenham um olhar diferenciado sobre aquilo que ninguém vê.A fotografia também educa e orienta", comentou um dos integrantes da CUFA/RS William Rodrigues. Além da técnica por trás das câmeras, os professores mostram o trabalho de fotografos renomados como Sebastião Salgado e Pierre Verger.

COTIDIANO
O professor Paulo Daniel Santos, da Cufa, falava ontem sobre a foto resgatar temas do cotidiano. "Podemos mostrar a realidade.Não só as coisas ruins, mas as boas também",disse pedindo sugestões .Ele orientou sobre as fotografias usadas nas redes sociais, como o orkut."Podemos usar a internet a nosso favor"

Mudança de comportamento
A orientadora da escola Walter Peracchi de Barcelhos, Hélida Mota, observa mudanças no comportamento dos jovens participantes da oficina."Estão mais responsáveis focados na escola e nos estudos"., comemora.Segundo a professora, alguns estavam desmotivados e agora participam mais da atividades.Aluno do 6º ano,Anderson Jean Moreira, de 14 anos, diz que aprendeu que a fotografia é como uma máquina do tempo: "Nela a gente vê passado, presente e futuro."

DANIELLE BALBINOT