Quando megapixels demais atrapalham

Estava catando algo sobre mega pixels para esclarecer a dúvida de uma amiga que não entende quando ela tira uma foto e a sua silhueta sai quadriculada...
Busquei algo sobre o assunto e achei essa notícia
Segue aí se você é uma pessoa que tem dúvidas sobre o tema.

O assunto é recorrente, mas tão inevitável que foi escolhido para a primeira edição de todas as colunas sobre fotografia digital que já assinei. No TechTudo não poderia ser diferente, então tratemos de esclarecer logo todas as dúvidas que alguém possa ter sobre os famosos megapixels, antes de explorar temas mais complexos. E, desde já, fiquem à vontade para sugerir idéias para as próximas colunas!

Pixel, contração de “picture+element”, nada mais é do que cada um dos pontinhos que compõem uma imagem digital. O prefixo “mega”, assim como define um megahertz como um milhão de hertz, significa que um megapixel contém um milhão de pontinhos. Por ser praticamente o mínimo necessário para uma foto de boa qualidade, acabou virando a unidade de medida de resolução das câmeras digitais.

Quando comecei a escrever sobre o assunto, câmeras de três megapixels eram consideradas adequadas e as de cinco, verdadeiros sonhos de consumo. Hoje, a contagem de megapixels das câmeras mais básicas já começa nos dois dígitos, com a maioria dos modelos populares de 2010 trazendo nada menos que 14 megapixels. O que, infelizmente, não é tão bom quanto parece.

Para entender por que, voltemos aos cinco megapixels “de antigamente”. Com essa resolução já era possível imprimir uma imagem com qualidade fotográfica em tamanho 20 x 30cm, o máximo que a maioria das pessoas costuma precisar. Isso não quer dizer que mais megapixels não sirvam para nada (eles são úteis quando se deseja ampliar só um detalhe de uma foto, por exemplo), apenas que não são estritamente necessários.

Mais pode ser menos

O problema é que, além de nem sempre serem necessários, os megapixels adicionais podem piorar a qualidade da imagem capturada – principalmente quando falamos de câmeras pequenas. Menores do que uma unha, os sensores das digitais ultracompactas andam com muito mais pixels do que o espaço permite, provocando o chamado “ruído” na imagem, sobre o qual falaremos em uma futura coluna.

Para controlar o ruído, os fabricantes têm investido em processadores de imagem capazes de filtrar esses defeitos automaticamente, mas com isso freqüentemente acabam comprometendo também a definição da foto. Em outras palavras, uma imagem de 14 megapixels pode ficar com o mesmo nível de detalhe de uma com a metade disso. Sem falar que as lentes também tem uma definição máxima de captura, há muito excedida nas câmeras mais modestas.

Felizmente, nos últimos dois anos algumas marcas perceberam que os fãs de fotografia não estavam mais caindo no papo marqueteiro das dezenas de megapixels e começaram a equipar seus modelos “para entusiastas” com sensores um pouco maiores e de resolução relativamente menor. Alguns exemplos recentes são a Lumix LX5, da Panasonic; a Coolpix P7000, da Nikon; e a Powershot G12, da Canon – todas topo-de-linha e recém-lançadas, mas com “apenas” 10 megapixels.

Tamanho é documento

O segredo dessas câmeras está em uma outra especificação que devemos nos acostumar a acompanhar, mais até do que o número de megapixels: sua densidade. Minha primeira câmera de 5 megapixels, uma Nikon Coolpix 5000, usava um sensor de 8,8 x 6,6mm. Dividindo o total de pixels pela área do sensor, obtém-se uma densidade de 8 megapixels por centímetro quadrado. A mais nova ultracompacta da marca, a Coolpix S80, espremeu 14 megapixels em um sensor de 6,2 x 4,6 mm com densidade de 50 MP/cm² – mais de seis vezes maior e uma fonte certa de ruído!

Enquanto isso, os modestos 10 megapixels da P7000, junto a um sensor maior, resultam em 23 MP/cm², um número bem mais aceitável. E, para quem não se contenta com pouco, uma digital profissional, como a Nikon D3X, pode esbanjar seus quase 25 megapixels sem medo, pois o sensor de tamanho avantajado lhe rende uma densidade de meros 2,8 MP/cm².

A esta altura, já deve ter gente se perguntando como descobrir o tamanho do sensor daquela câmera que acabou de comprar. Nem sempre o fabricante se dá ao trabalho de informar, mas o pessoal do site especializado Digital Photography Review mantém um excelente banco de dados com as especificações de quase todas as câmeras já lançadas – inclusive as dimensões dos sensores e sua densidade, para não precisarmos nem de calculadora. Mas fique com ela à mão, pois na semana que vem teremos novas continhas para fazer. Até lá!
Fonte:
www.ApetreXo.com.br/Camera_Digital
http://www.techtudo.com.br/platb/fotografia/
Sobre o Escritor:
Julio Preuss

Julio Preuss escreveu o primeiro livro brasileiro sobre Fotografia Digital e já colaborou com mais de 20 publicações, entre jornais, revistas e sites. Atualmente é colunista do Fórum PCs e da revista Sexy e faz mestrado em Informação na Universidade de Toronto.

O Décimo Terceiro Signo Astral


Daí galera que acompanha este blog, quero agradecer pelas visualizações e comentários no ano de 2010 e espero que este ano seja muito produtivo para todos nós.

O tema de hoje é o seguinte, estava eu feliz ouvindo rádio quando nas notícias de última hora o radialista anunciou que surgiu um novo signo astral e recebeu o nome de "Serpentário" ou se preferir "Ophiuchus" e ele vai de 29 de novembro até o dia 17 de Dezembro.

Ou seja, segundo a constatação quem é nascido nesse período pode se considerar do signo de Serpente,ou melhor "Serpentário", sendo que com o remanejo dos signos eu deixaria de ser "Psiciano" e passaria a ser "Aquariano"...

Claro que eu não vou mudar de signo né, passei a vida toda falando que sou de "Peixes" então vou morrer dizendo que sou de "Peixes"

Tudo isso se deu devido a mudança de alinhamento do planeta Terra com o Sol e quem defende a teoria é o astrônomo Parke Kunkle em entrevista à rede NBC ele diz que conforme a movimentação do sol e da Terra os signos mudam.

Alguns astrólogos dizem que os 12 signos zodiacais que conhecemos foram definidos a mais de 3000 anos atrás e que existe uma constelação com o nome de Serpentário.

Veja as mudanças no zodíaco de acordo com Kunkle.

Capricórnio: 20/01 a 16/02
Aquário: 16/02 a 11/03
Peixes: 11/03 a 18/04
Áries: 18/04 a 13/05
Touro: 13/05 a 21/06
Gêmeos: 21/06 a 20/07
Câncer: 20/07 a 10/08
Leão: 10/08 a 16/09
Virgem: 16/09 a 30/10
Libra: 30/10 a 23/11
Escorpião: 23/11 a 29/11
Ophiuchus: 29/11 a 17/12
Sagitário: 17/12 a 20/01


Valew Galera, dentro de alguns dias vou correndo comprar minha revistinha de signo pra saber se as previsões que tinham para mim em 2011 alteraram também...hahaha!!

Fiquem Ligados