Street Wedding

Estava viajando na net lendo uns artigos de técnicas fotográficas até que eu achei o "Street Wedding" Nome bacana, um tanto curioso, curtí e to aqui compartilhando...

Esse vídeo é meio que uma propaganda... mas azar! Gostei da idéia e quando juntar o "Dim" eu adquiro sem dúvida...



Aqui mais trampo dahora...



Dá até vontade de casar mano... #FICADICA


Flw!!!!

Quebrando o Tabú






Fonte: http://bolaearte.wordpress.com

Eae galera qual a posição de vocês?

Documentário 4x UPP

POR RENE SILVA - 23/05/2011 - 11:10

O Cinecarioca em Nova Brasília, um das 13 comunidades Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, foi palco essa semana da pré-estreia nacional do documentário ‘4 x UPP’ produzido por Cacá Diegues.

A primeira sala de cinema numa favela recebeu a exibição do filme durante a mostra ACIE de Cinema, um evento promovido pela Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira.

Seguindo a mesma linha do ‘5 x Favela – Agora por Nós Mesmos’, uma obra coletiva, o cineasta Cacá Diegues lançou o desafio a quatro jovens diretores moradores de favelas no documentário que retrata algumas facetas da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) que tem mudado a cara de algumas das comunidades mais violentas do Rio.

“É um trabalho que me deu muita alegria, muita satisfação. Até me rejuvenesceu de certo modo. Assim como o ‘5 x Favela’, este é um filme totalmente concebido por jovens cineastas moradores de favelas. Eu fui apenas o coordenador e o produtor”, afirmou Cacá Diegues durante a primeira exibição nacional do documentário.

A primeira sessão do filme foi feita há 15 dias no festival de cinema brasileiro em Paris. Segundo Diegues, o público parisiense recebeu com muita emoção o filme. “Mostra que realmente se está se fazendo alguma coisa de novo nesse país, não apenas na segurança pública, nas UPPs, mas no audiovisual também por jovens cineastas”, destacou.

Com quatro episódios de 25 minutos cada, os diretores coordenados por Cacá foram às ruas para falar com a população moradora das favelas e do “asfalto” para saber como vêem a implantação destas unidades pacificadoras nas comunidades. E ainda registraram a formação dada aos polícias que se preparam para atuar nas UPPS.

O diretor Rodrigo Felha, morador de Cidade de Deus, gravou a formação de policiais que trabalham nas UPPs. “Eu sempre tive medo de andar perto de polícia”, contou, mas aí surgiu o desafio de ver cara a cara como os policiais são formados.


Fico feliz de ter conhecido essa galera pessoalmente, aprendi muito!!!

Fonte: http://www.vozdascomunidades.com.br

A Terapia Dos Sapinhos...


" Os sapinhos fazem HuUUuMm-AAaAhhh- HuuUuuMmmM-UUuMmm"

Vê se pode... fotografar sapo pra relaxar!!!

A fotógrafa conta ser fascinada por tudo que diz respeito aos sapos, desde a cor até o comportamento típico deles.



Sapos e répteis foram os primeiros temas de suas imagens e não foi difícil encontrá-los, já que
seu namorado possui duas lojas especializadas em répteis.

Ela consegue flagrar os animais em poses inusitadas, mantendo uma distância deles de apenas seis centímetros e usando lentes macro que oferecem grandes ampliações.


A Arte da Queda


Me senti dentro do mar.... Fotos Phodásticas....kkk






fonte: http://www.theunderwaterproject.com

NÓ NA ORELHA










Album: Nó na Orelha
Artista: Criolo
Gravadora: Oloko Records

Veterano do rap paulistano troca rimas por melodias

Este não é exatamente um cd de rap. Nas dez faixas de Nó na Orelha tem de tudo: samba, afrobeat, reggae, brega e, claro, hip-hop. Kleber Gomes, o Criolo, ex-Criolo Doido, é figura conhecida, criador da Batalha do Conhecimento (uma das rinhas de MCs mais tradicionais de São Paulo). Ele está na música há 23 anos, mas pela primeira vez aventurou-se fora das rimas concretas do rap. Com excelente produção de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral, o álbum tem fôlego, se reinventa e se desconstrói a cada faixa. O abre-alas “Bogotá” é um afrobeat desconcertante com uma letra que fala sutilmente do tráfico e faz referência à “Vou-Me Embora pra Passárgada”, de Manuel Bandeira. “Não Existe Amor em SP” é impossível de ser degustada na primeira ouvida. Com uma base simples, guitarra e teclado bem sutis e um belo arranjo de violinos, ela fala de São Paulo com um olhar bastante sensível. As participações especiais são um capítulo à parte: Kiko Dinucci empresta seu violão e talento ao afrosamba contemporâneo “Mariô”, Rodrigo Campos toca cavaquinho e percussão na irônica “Linha de Frente” (que guarda o título do disco em um verso cantado com a malícia que o samba exige) e as cantoras Verônica Ferriani e Juçara Marçal fazem backing vocals potentes em duas canções. Para mostrar ainda mais uma faceta, o rapper canta “Freguês da Meia Noite” com muita devoção e mostra uma voz que o rap esconde. “Subirusdoistiozin”, lê-se “Subiram os dois tiozinhos”, “Grajauex”, que faz referência ao bairro de origem do cantor, “Sucrilhos” e “Lion Man” são as quatro representantes do hip-hop, com versos muito inteligentes, irônicos e bem-humorados.

Por PEDRO HENRIQUE ARAÚJO

Panorama Fotojornalístico Gaúcho







Por Tárlis Schneider, segunda, 2 de maio de 2011 às 10:53


Para ser fotojornalista em Porto Alegre o cara tem que gostar muito do que faz...

Nos estádios da capital não há o mínimo de condições para se fazer um trabalho com qualidade.

1) Há poucas vagas de estacionamento para profissionais credenciados. No Grenal de ontem não consegui ingressar no pátio do estádio... assim como muitos outros colegas.

2) Pontos de energia elétrica dentro do estádio são precários e põem em risco a segurança do profissional e do seu equipamento de trabalho... um dia um acidente muito sério vai acontecer e quem vai ser o responsável?

3) Internet wi-fi não é suficiente para todos os fotógrafos e cronistas presentes em campo...estamos na era medieval!

Querem Copa em Poa? Jornalista tem que gostar muito de futebol pra trabalhar nessas condições!

Além disso...

O fotojornalismo gaúcho está enfraquecendo e nada se faz para mudar o quadro. As causas disso se dá à profissionais que continuam "dando" fotos, ou vendendo-as à preços que beiram a miséria... somando-se às péssimas condições de trabalho que são apresentadas àqueles que estudam para serem fotojornalistas, investem em equipamentos e tem custos para manter o padrão fotográfico.

Onde isso vai terminar?


Tirem suas conclusões galera!!!!! Tamo junto...